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Síntese da apresentação dialógica do grupo 4

Em síntese o grupo teve várias interpretações diferentes entre si, o que nos fez enxergar que éramos como um quebra-cabeças, com várias peças diferentes, mas que se encaixavam e formavam uma imagem única e completa, que foi a ideia de que o homem passou a ter uma dependência obsessiva com os objetos e eles passaram a exercer o poder de dominância sobre nós. O ser humano não consegue mais viver sem objetos, em especial os tecnológicos, e, por causa dessa relação, eles se tornam tão essenciais para a humanidade que cria o questionamento de que estamos nos tornando escravos das nossas próprias criações.

Parágrafo individual sobre o texto “Animação Cultural”

  As duas ideias que mais me chamaram atenção no texto foram as de que a humanidade sempre soube que os objetos são seus superiores, e procurou apenas reprimir seu complexo de inferioridade a nosso respeito e a de que se os objetos tiverem plena consciência de que a função deles é animar e programar a sociedade serão vitoriosos na sua Revolução, sendo a "animação cultural" seu brado de guerra. A criação será a destruição do criador.

Meu Objeto

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Eu escolhi o lápis como meu objeto por ser um objeto de expressão. Ele me representa porque é através dele que resolvo meus problemas, seja escrevendo ou fazendo cálculos. Além disso, é um registro que está sempre passível de mudança, já que pode ser apagado, assim como é a vida: errando, aprendendo e consertando. Por fim, assim como nós, os lápis têm um fim, se desgastam e são consumidos pelo nosso uso até se reduzirem a nada.

Quem sou eu?

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Meu nome é Júlia Reis Costa Nunes, tenho 19 anos e sou de Itapecerica-MG, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, atualmente eu moro em Divinópolis-MG, outra cidade do interior com cerca de 240 mil habitantes. Eu escolhi fazer o curso de arquitetura porque sou uma pessoa que gosta de exatas, mas ao mesmo tempo amo arte e gosto de ser criativa e essa graduação tem tudo isso e foi a que eu me identifiquei.