O tema da minha primeira rodada foi "Discutir a diferença entre virtual e digital na arte e na arquitetura" e fui crítica (não tive muito tempo para fazê-la, já que fui a última a falar, mas foi uma boa experiência relatar os problemas que vi no decorrer do debate e como conseguiram construir uma ideia final em conjunto, considerando que no início cada tinha uma ideia diferente. Nessa rodada a discussão começou bem devagar e os debatedores discutiam o que era virtual e o que era digital, alguns deles ainda não tinham entendido muito bem os conceitos. Mas, no fim da experiência, chegaram ao consenso de que virtual é quando o objeto/situação se adapta à experiência do interpretante, onde ele tem um papel a desenvolver e não é só público, é parte. O virtual é um processo, digital ou não, que traz abertura para diferentes interpretações, que deixa o objeto/situação programática, é, também, uma forma de ver e solucionar problemas, se trata de interações e não reações, é uma experi...